Desenvolvimento infantil: Do nascimento aos 7 anos de idade
Como diz a música: NÃO EXISTE PECADO AO SUL DO EQUADOR.
Como diz a música: NÃO EXISTE PECADO AO SUL DO EQUADOR.
Nosso psiquismo se mostra no corpo, na fala, nas atitudes, na organização dos nossos espaços.
Somos seres sociais, vivemos em comunidades. Mesmo que eu escolha me afastar, ainda assim continuo vibrando o social em mim.
Esse curso tem como proposta estimular a compreensão e a importância da relação corpo-saúde-sexualidade em seus vários níveis e possibilidades.
Massagem terapêutica é a forma principal de tratamento da leitura corporal e uma excelente ferramenta na busca de saúde física e emocional. Como cada parte do corpo e cada sintoma físico tem uma leitura, um sentido e significado, o corpo, ele próprio, torna-se uma grande possibilidade de orientação na relação cliente/terapeuta. Através de estímulos no …
A possibilidade da existência, ou conhecimento de vidas passadas já era pensada, aventada, há milhares de anos. Sem refletir de forma superficial, a regressão é uma realidade, mesmo que não possa ser comprovada. Na experiência da regressão, não pensamos de forma dual, como algo certo ou errado, porque sempre aprendemos algo da experiência vivida. Regressão é volta no tempo, pouco importa o quanto volte.
Não temos como provar a regressão, porque biologicamente isso não nos é possível. A regressão acontece no plano mental, tal qual um sonho, uma imagem. E nossa memória é também celular, porque em nossas células, guardamos memórias do primeiro homem que pisou neste planeta, guardamos nossas memórias de tudo o que vivemos, mesmo que não sejam conscientemente lembradas.
Nossa mente é delicada, produto de bilhões de anos. Somos sujeitos históricos e parte da história do homem, que guardamos, portanto, consciente e inconscientemente.
Quando falamos em regressão, falamos de memórias emocionais, e não factuais. E podemos dizer que a elas acabam interferindo em nossa percepção dos fatos.
Na regressão, não nos cabe dizer o que é verdade ou não.
O que a regressão propõe é a experiência, o contato, a vivência e a integração de determinada memória.
Na psicologia tradicional as imagens, sensações e sentimentos precisam, em geral, ser processadas separadamente, com se houvesse uma dualidade de sentimentos, bons e ruins.
No entanto, quando essas emoções, sentimentos e imagens são acessadas, vividas e integradas, isso tem um efeito curativo, pois essa memória gera uma profunda sensação de bem-estar, soltura, relaxamento e integração.
Esse deve ser o grande e único objetivo de um processo de regressão: de acessar vidas passadas.
O conteúdo de uma memória tem valor e o grande ganho reside na conquista da serenidade, leveza, relaxamento, soltura, assimilação, presença e integração.
A possibilidade da existência, ou conhecimento de vidas passadas já era pensada, aventada, há milhares de anos. Sem refletir de forma superficial, a regressão é uma realidade, mesmo que não possa ser comprovada. Na experiência da regressão, não pensamos de forma dual, como algo certo ou errado, porque sempre aprendemos algo da experiência vivida. Regressão é volta no tempo, pouco importa o quanto volte.
Não temos como provar a regressão, porque biologicamente isso não nos é possível. A regressão acontece no plano mental, tal qual um sonho, uma imagem. E nossa memória é também celular, porque em nossas células, guardamos memórias do primeiro homem que pisou neste planeta, guardamos nossas memórias de tudo o que vivemos, mesmo que não sejam conscientemente lembradas.
Nossa mente é delicada, produto de bilhões de anos. Somos sujeitos históricos e parte da história do homem, que guardamos, portanto, consciente e inconscientemente.
Quando falamos em regressão, falamos de memórias emocionais, e não factuais. E podemos dizer que a elas acabam interferindo em nossa percepção dos fatos.
Na regressão, não nos cabe dizer o que é verdade ou não.
O que a regressão propõe é a experiência, o contato, a vivência e a integração de determinada memória.
Na psicologia tradicional as imagens, sensações e sentimentos precisam, em geral, ser processadas separadamente, com se houvesse uma dualidade de sentimentos, bons e ruins.
No entanto, quando essas emoções, sentimentos e imagens são acessadas, vividas e integradas, isso tem um efeito curativo, pois essa memória gera uma profunda sensação de bem-estar, soltura, relaxamento e integração.
Esse deve ser o grande e único objetivo de um processo de regressão: de acessar vidas passadas.
O conteúdo de uma memória tem valor e o grande ganho reside na conquista da serenidade, leveza, relaxamento, soltura, assimilação, presença e integração.
A possibilidade da existência, ou conhecimento de vidas passadas já era pensada, aventada, há milhares de anos. Sem refletir de forma superficial, a regressão é uma realidade, mesmo que não possa ser comprovada. Na experiência da regressão, não pensamos de forma dual, como algo certo ou errado, porque sempre aprendemos algo da experiência vivida. Regressão é volta no tempo, pouco importa o quanto volte.
Não temos como provar a regressão, porque biologicamente isso não nos é possível. A regressão acontece no plano mental, tal qual um sonho, uma imagem. E nossa memória é também celular, porque em nossas células, guardamos memórias do primeiro homem que pisou neste planeta, guardamos nossas memórias de tudo o que vivemos, mesmo que não sejam conscientemente lembradas.
Nossa mente é delicada, produto de bilhões de anos. Somos sujeitos históricos e parte da história do homem, que guardamos, portanto, consciente e inconscientemente.
Quando falamos em regressão, falamos de memórias emocionais, e não factuais. E podemos dizer que a elas acabam interferindo em nossa percepção dos fatos.
Na regressão, não nos cabe dizer o que é verdade ou não.
O que a regressão propõe é a experiência, o contato, a vivência e a integração de determinada memória.
Na psicologia tradicional as imagens, sensações e sentimentos precisam, em geral, ser processadas separadamente, com se houvesse uma dualidade de sentimentos, bons e ruins.
No entanto, quando essas emoções, sentimentos e imagens são acessadas, vividas e integradas, isso tem um efeito curativo, pois essa memória gera uma profunda sensação de bem-estar, soltura, relaxamento e integração.
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Não temos como provar a regressão, porque biologicamente isso não nos é possível. A regressão acontece no plano mental, tal qual um sonho, uma imagem. E nossa memória é também celular, porque em nossas células, guardamos memórias do primeiro homem que pisou neste planeta, guardamos nossas memórias de tudo o que vivemos, mesmo que não sejam conscientemente lembradas.
Nossa mente é delicada, produto de bilhões de anos. Somos sujeitos históricos e parte da história do homem, que guardamos, portanto, consciente e inconscientemente.
Quando falamos em regressão, falamos de memórias emocionais, e não factuais. E podemos dizer que a elas acabam interferindo em nossa percepção dos fatos.
Na regressão, não nos cabe dizer o que é verdade ou não.
O que a regressão propõe é a experiência, o contato, a vivência e a integração de determinada memória.
Na psicologia tradicional as imagens, sensações e sentimentos precisam, em geral, ser processadas separadamente, com se houvesse uma dualidade de sentimentos, bons e ruins.
No entanto, quando essas emoções, sentimentos e imagens são acessadas, vividas e integradas, isso tem um efeito curativo, pois essa memória gera uma profunda sensação de bem-estar, soltura, relaxamento e integração.
Esse deve ser o grande e único objetivo de um processo de regressão: de acessar vidas passadas.
O conteúdo de uma memória tem valor e o grande ganho reside na conquista da serenidade, leveza, relaxamento, soltura, assimilação, presença e integração.